O que podemos esperar do ano dois milheiros e uma dúzia? No plano municipal basta a continuação do cronograma de obras da administração do município. Na história das administrações em Santiago, jamais se fez tanto. Veja-se o que é a racionalização dos dinheiros públicos. De parte do empresariado privado, também não fica atrás. Nunca se construiu tanto em tão pouco tempo. E as empresas estão a se dimensionarem para melhor. Para este ano, o grupo liderado pelo empresário Rubem Boff Damian, entregará ao público consumidor uma das melhores lojas da região, com o comércio de materiais de construção e mercado. Como grande meta para 2012 temos a execução de 33% do projeto total de coleta e tratamento de esgoto cloacal. Aliás, a CORSAN devia essa realização há muito tempo. A barragem do Arroio Pinheiro, a qual abastece a cidade, foi construida pelo Serviço de Engenharia do Exército, doada à Prefeitura Municipal após a conclusão, esta, por sua vez, transferiu-a para o patrimônio da CORSAN, gratuitamente. Do governo estadual, pretendemos a racionalização das contas públicas. Faz pouco e gasta muito. São os dois primos caminhantes. O das pernas compridas, dito primo rico (legislativo estadual, tribunal de contas, justiça, fazenda pública) e o das pernas curtas, primo pobre (professorado, polícia civil, polícia militar e outros). Se o primo rico não diminuir o passo, inevitavelmente, o primo pobre, o dar pernas curtas, acabará ficando para trás. É assim que estão funcionando os reajustes salariais na função pública estadual. São os recentes reajustes mensais de R$50,00 para o magistério, frente a R$5.000,00 concedidos para os auditores da fazenda pública. O setor federal fica para a próxima edição.
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