O povo brasileiro sabe, por fonte própria, que temos as maiores cargas tributárias do mundo. Entretanto, essa apreciável arrecadação se dissipa, em grande parte, na má aplicação dos recursos e nos desvios, diga-se “corrupção”. A Previdência Pública viu-se atingida mortalmente ao financiar a construção de Brasília, a fundo perdido. Os bilhões, senão trilhão, tomados “por empréstimo” pelo governo JK, jamais foram devolvidos. Aliás, hoje, tornou-se dívida impagável. A Previdência Social vê-se atrelada à Saúde, onde também faltam recursos. A CPMF (contribuição provisória sobre movimentações financeiras) foi um fracasso, teve recursos desviados para outros setores, provocou impactos inflacionários, acabando por ser rechaçada pela opinião pública e setores empresariais, de resto, pelo próprio Congresso Nacional. No momento acenam com sua ressurreição. Além de repercutir negativamente nos índices inflacionários, sobrecarrega o empresariado nacional, o contribuinte individual. Continuamos batendo pé na burrice. A liberação do jogo nas estações turísticas, com a apoio maciço da população brasileira, gerando 300 mil empregos e entre 3 a 10 bilhões de reais anuais em tributos, será uma solução exequível e justa, bastando a vontade política. Os brasileiros que tem dinheiro e gostam de jogar, geram recursos ns cassinos de outros paises, e os estrangeiros que gostam de jogar, siquer vem aqui.
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