terça-feira, 17 de abril de 2012

Mais dinheiro para a saúde?

O povo brasileiro sabe, por fonte própria, que temos as maiores cargas tributárias do mundo.  Entretanto, essa apreciável arrecadação se dissipa, em grande parte, na má aplicação dos recursos e nos desvios, diga-se “corrupção”.  A Previdência Pública viu-se atingida mortalmente ao financiar a construção de Brasília, a fundo perdido.  Os bilhões, senão trilhão, tomados “por empréstimo” pelo governo JK, jamais foram devolvidos.  Aliás, hoje, tornou-se dívida impagável.   A Previdência Social vê-se atrelada à Saúde, onde também faltam recursos. A CPMF (contribuição provisória sobre movimentações financeiras) foi um fracasso, teve recursos desviados para outros setores, provocou impactos inflacionários, acabando por ser rechaçada pela opinião pública e setores empresariais, de resto, pelo próprio Congresso Nacional. No momento acenam com sua ressurreição.  Além de repercutir negativamente nos índices inflacionários, sobrecarrega o empresariado nacional, o contribuinte individual.  Continuamos batendo pé na burrice.  A liberação do jogo nas estações turísticas, com a apoio maciço da população brasileira, gerando 300 mil empregos e entre 3 a 10 bilhões de reais anuais em tributos, será uma solução exequível e justa, bastando a vontade política.  Os brasileiros que tem dinheiro e gostam de jogar, geram recursos ns cassinos de outros paises, e os estrangeiros que gostam de jogar, siquer vem aqui.  

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