Desde que a presidente Dilma assumiu as rédeas do poder executivo, vê-se emaranhada num torvelinho de interesses contrapostos, quase impossíveis de equacionar. A distribuição de cargos entre os partidos da dita “base aliada” ainda continua, com uma guerra surda e voraz, a devorar um mínimo de bom senso. As acusações de corrupção, superfaturamentos de toda a ordem, desde o ex-ministro Palloci até o ministro Nascimento e quase toda a cúpula do ministério dos transportes, veiculando a imprensa graves e pesadas acusações, com obras sendo reajustadas em mais de cem por cento, em curto prazo, estão engessando o governo Dilma. O Brasil, simplesmente, está se tornando ingovernável. A desindustrialização faz-se fantasmagórica. A tentativa de bloquear nossas agricultura e pecuária agiganta-se a olhos vistos. Até o “arroto das vacas” é responsabilizado, por ambientalistas de fachada, pelo excesso de gás carbônico. O”câmbio flutuante” visa minar a capacidade de exportação, de competição de nossos produtos lá fora. Ao mesmo tempo, o Brasil tornou-se o paraíso dos exportadores de outros países. Nosssos poder de competição, simplesmente, acabou. E, olha que o “homem”, Dr. H. C. Luiz Inácio, tem oitenta por cento de aceitação. Dizem: Na terra do cego, quem tem um olho é rei. E o Dr. H. C. tem um olho.
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