É uma pena que nos estão impondo os dirigentes do Internacional. Na magnitude a que chegamos, com mais de 120.000 sócios, com passado de glórias, um parque esportivo dentre os melhores do mundo, entretanto, com fracos resultados, hoje, e dirigentes, verdadeiramente, incompetentes. O diretor de futebol, no mínimo, além de ser desportista equlibrado, deve entender de futebol, ter liderança e capacidade de gestão a nível empresarial. É uma pena que o grande Falcão tenha sido responsabilizado pelo mau resultado alheio. Ele alertou, publicamente, a carência técnica do atual plantel. Aliás, a manutenção no elenco de jogadores em fim de carreira, sem renovação, sem valorização das categorias inferiores (onde está a apregoado “genoma colorado”)? Se é para buscar zagueiros, por exemplo, em fim de carreira, com produção decrescente a olhos vistos, enfatizamos, se é para buscar nomes, vamos buscar a dupla Figueiroa e Gamarra, por certo, a zaga dos sonhos. Contrate-se Dunga para treinador e Fernandão para Diretor de Futebol (cargo remunerado). Por fim, insistimos, os dirigentes brincam com os números ao contratarem jogadores como Abodanzieri, Celber Pereira, Cavenaghi, Bustos, etc. Estão jogando dinheiro pelo ralo. E o Conselho Fiscal onde está? Estamos ressabiados com desvios de dinheiros (veja-se os governos petistas e a famigerada “base aliada”). “Gato escaldado tem medo de água fria.”
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