A origem de Santiago, distando, possivelmente, mais de 300 anos, teve lugar na encruzilhada de caminhos que por aqui faziam a ligação com a fronteira e paises do Prata. Era um cruzamento de forças revolucionárias e tropas gadeiras em busca dos saladeiros de Pelotas e Tupanciretã. Depois a concentração militar e o subentroncamento ferroviário que ligava Santa Maria a São Borja e São Luiz Gonzaga polarizaram o desenvolvimento do antigo “povinho”. Hoje, apesar dos 50 mil habitantes caracterizarem cidade pequena, o desenvolvimento social e econômico impõe respeito e admiração perante as demais comunidades, bem como melhor qualidade de vida para nossa gente. Temos boas ligações asfálticas com os quatro pontos cardeais, o aeroporto está sendo recuperado para receber até jatinhos executivos, o transporte ferroviário deverá ser revitalizado. O sistema de telefonia permite ligações imediatas, sem limites, temos pleno abastecimento de água potável e eletricidade. O campus da URI junto com a programação da “Cidade Educadora”, por certo, trarão um maior desenvolvimento cultural. A “Estação do Conhecimento” com as filhotes “Estações do Saber”, serão, verdadeiramente, um marco a caraterizar administrações inteligentes. Agora temos o asfaltamento das ruas principais, mais a ordenação no estacionamento de veículos. Em curto espaço de tempo, certamente, teremos uma “orquestra sinfônica” e a concretização da “Escola Agrícola Rubem Machado Lang”, a primeira etapa do projeto de tratamento do esgoto cloacal, com previsão de início para 2012 e já com dotação orçamentária de parte da CORSAN, etc.
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