Nós, os brasileiros, estamos convictos, mais do que nunca, de haver chegado a hora das reformas. Algumas já deveriam ter acontecido ontem. Dentre elas, vamos dar evidência maior para a reforma política. O país vê-se envolvido no cipoal criado por si próprio. Os clubes políticos (ditos partidos), em número de 26 com registro na justiça eleitoral, 29 em fase de registro e 17 sem registro, representam Torre de Babel, simplesmente, ninguém se entendendo. A presidente Dilma (como ela gosta de ser chamada), ainda não conseguiu governar, enredada entre a inventariança dos cargos do governo na base aliada e a escandalosa corrupção que atinge os primeiros escalões do governo. Dentre outras consecuções, esperadas pelo povo, podemos salientar a possibilidade da extinção da transferência de votos (exemplos em Enéas e Tiririca), voto distrital ou misto, fidelidade partidária, financiamento eleitoral público, proibição de coligações, mandatos de 6 anos para o executivo e legislativo (este com direito a uma reeleição). E, por fim, a instituição do sistema parlamentar de governo. No sistema presidencialista é poder demasiado para um só governante, por período certo.
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