terça-feira, 17 de abril de 2012

Até aonde vamos?

Acreditamos que a maior invenção fruto da criatividade humana tenha sido uma bactéria que os cientistas criaram, artificialmente, em laboratório. Fazer o orgânico do inorgânico foi um fenômeno da ciência. Aí, por certo, está a origem da vida, provando a tese da evolução.  No curso dos milênios, evoluiram os seres, desde os microscópicos, até os seres humanos.  A mãe natureza dividiu-os em seres superiores, em machos e fêmeas, com a consequente capacidade de procriarem. Os machos tiveram forma diferente, determinada por hormônios masculinos (testosterona), tornando-os mais corpulentos, mais musculosos.  As fêmeas, fruto dos hormônios femininos (estrogênios e progestinas), criaram útero a abrigar os fetos desde a concepção até o nascimento.  Os aparelhos sexuais, embora um seja externo (homem) e o outro interno (mulher), até que se assemelham.  O clitóris feminino  não deixa de ser um pênis atrofiado.  Para até aqui chegar é possível que tenham surgido metamorfoses.  Temos que os mamilos são resquícios de glândulas mamárias, quando o ser humano, como hermafrodita, possuia os dois sexos e a capacidade de amamentar.  Até os nossos dias fizeram-se as diferenças: homem e mulher.  Ultimamente tem ficado evidenciado o retorno às origens, com gays e lésbicas.  Talvez até a confusão seja mais psíquica que física.  Neste caso  a medicina (cirurgia) pode resolver.  Até que não somos contra os gays e as lésbicas. Aqueles acreditamos que se relacionam (homem com homem) porque não conheceram mulher. Estas, até desculpáveis, pela crescente falta de homens.  O que fazem uma ou mais pessoas entre quatro paredes, não nos interessa. Entretanto, o rumo que está tomando, faz-se um absurdo.  O próprio poder público está causando maiores confusões.  A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) liberou os sanitários femininos para uso dos gays.  Por sua vez, a justiça estadual do MT, decidiu no mesmo sentido.  Contra semelhantes decisões, veementemente, nos insurgimos.  Recentemente, em pizzaria, menina de dez anos retornou, apavorada, segredando para sua mãe que tinha um “homem de vestido” no sanitário feminino.  Admoestado o travesti ameaçou com os “direitos dos gays”,  representando junto à Secretaria dos Direitos Humanos.  Mais ainda, informou ser castrado, com sessenta anos, separado, pai de dois filhos, bissexual, informando que tem “namoradA”.  Não abdica do pênis e do nome masculino, usando o cognome  “sonia”quando lhe aprouver.  Arremata dizendo que não tem preferencia por um banheiro específico.  É uma questão de contexto, de como “estou o dia.” Não quero ter uma regra, nem abrir mão de um direito, concluiu.  Daí, encerrarmos questionando, os sanitários femininos também serão franqueados para os tarados, pedófilos e estupradores?  Até onde vamos, vil humanidade?  É impossível concluir.

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