“ O Brasil é um país sui generis, é o único no mundo que tem um minitsro da deseducação. Lamentável. “
Ilza Pinto – dona de casa – Zero Hora (POA)
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Tanta verdade em tão poucas palavras. A tentativa do Ministério da Educação de oficiliazar dialetos, fracionando a lingua portuguesa, tornando incorreto o correto, não é só motivo de indignação, devendo-se punir quem apresentou semelhante proposta, com merecida execração pública.
Isso, sem falar no custeio de mais de um m,ilhão de reais na impressão de livros escolares onde é defendida a “homosexualidade”, concluindo que o sexo não é mais físico, simplesmente psicológico. Na hora de qualificar um “bigodudo”, a pergunta seria feita: “Sexo masculino ou feminino?”
Acrescente-se mais, o Ministério da Educação distribuiu livbros a trinta e sete mil escolas rurais, cujos exercícios informavam que 10-7=4 e 16-8=6. As coleções de livros errados custaram mais de quatorze milhões de reais. O MEC tentou minimizar os efeitos das desinformações passadas para os alunos, dizendo que “os prejudicados não passaram de trezentos mil estudantes.”
Quando os professores são mal recrutados, mal formados e muito mal remunerados, com evasão escolar em larga escala, instalações físicas deficientes, o ex-presidente da República, o Dr.H. Luiz Inácio Lula da Silva, era agraciado com o título “honoris causa” pela Universidade de Coimbra. Quando o “palhaço” Tiririca recebe um mandato de um milhão e trezentos mil votos para que atue no Parlamento Brasileiro, “legislando” para os cento e noventa milhões de brasileiros, estes “palhaços” também, em seguimento, como primeiro ato, nomeia três colegas palhaços, como assessores, em São Paulo, com salários individuais de oito mil reais, sem necessidade de desempenharem a função de assessoria em Brasília, quando o deputado Tiririca passa um fim de semana em hotel de luxo, à beira mar, em Fortaleza, com valores de hospedagem custeados pela Câmara Federal, por fim, quando sendo analfabeto integra a Comissão de Educação da Câmara Federal, depois disso tudo – caros leitores – para que haja mais um tapa na cara da educação, da cultura brasileira, da tão rica lingua portuguesa, só nos resta o deputado Tiririca sem o próximo agraciado, em Coimbra, com o título de “Doutor Honoris Causa.”
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